Este ano vão ser distribuídos pela população 200 quilos de bolo-rei e 200 garrafas de champanhe.
A tradição foi iniciada pelo ex-presidente da junta, José Manuel Henriques, e agora é continuada pelo actual autarca Carlos Sousa, que referiu ter investido nesta iniciativa cerca de dois mil euros.
“Esta é uma tradição que já está enraizada na cultura popular e quando chega esta altura, as pessoas começam logo a perguntar quando é que a distribuição vai ser feita”, indicou o responsável.
“Não quero ser eu a acabar com esta tradição, porque se a freguesia for agregada a outra, como o governo pretende, ela provavelmente perder-se-á”, apontou.
O autarca de Verim mostra-se, todavia, “insatisfeito”, se esta decisão de agregação de freguesias for avante, sublinhando a que a ideia até se justifica em localidades mais urbanas, mas não nas mais rurais.
“É que nestas freguesias mais rurais, a junta é a instituição que está mais próxima das pessoas”.
A tradição foi iniciada pelo ex-presidente da junta, José Manuel Henriques, e agora é continuada pelo actual autarca Carlos Sousa, que referiu ter investido nesta iniciativa cerca de dois mil euros.
“Esta é uma tradição que já está enraizada na cultura popular e quando chega esta altura, as pessoas começam logo a perguntar quando é que a distribuição vai ser feita”, indicou o responsável.
“Não quero ser eu a acabar com esta tradição, porque se a freguesia for agregada a outra, como o governo pretende, ela provavelmente perder-se-á”, apontou.
O autarca de Verim mostra-se, todavia, “insatisfeito”, se esta decisão de agregação de freguesias for avante, sublinhando a que a ideia até se justifica em localidades mais urbanas, mas não nas mais rurais.
“É que nestas freguesias mais rurais, a junta é a instituição que está mais próxima das pessoas”.
16-11-2011 - Correio do Minho
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