A iniciativa insere-se na acção do Núcleo Comércio Seguro e pretende identificar potenciais falhas e, acima de tudo, sensibilizar os comerciantes e empresários para a segurança e para a adopção de medidas preventivas, explica o responsável pelos Programas Especiais, cabo Nuno Cruz.
Depois de ouvir as recomendações de segurança da GNR, Maria de Fátima Oliveira, proprietária de ourivesarias na Póvoa de Lanhoso e em Amares, realça a importância deste tipo de sensibilização e da proximidade. “Ao ter as autoridades por perto sentimo-nos mais seguros e mais apoiados” confessou ao ‘Correio do Minho’.
Maria de Fátima Oliveira dispõe de todos os sistemas de segurança exigidos pelo seguro, mas ouviu os conselhos deixados pelos militares, até porque já foi vítima de um roubo violento, em 2003.
Além das ourivesarias, esta acção de sensibilização da GNR irá estender-se a farmácias e dependências bancárias.
Do ponto de vista da segurança, cada sector tem especificidades a ter em conta, refere o cabo Nuno Cruz.
Do ponto de vista da segurança, cada sector tem especificidades a ter em conta, refere o cabo Nuno Cruz.
Objectivo é também estabelecer um elo de ligação com os comerciantes e implicá-los na própria segurança.
Nos planos da Secção de Programas Especiais está também a organização de sessões de informação periódicas com os comerciantes/empresários.
“Alguns já foram assaltados e a troca de impressões pode ser benéfica do ponto de vista da prevenção e da forma de agir” aponta o militar. No caso das ourivesarias, o manual de boas práticas identifica momentos críticos como o trajecto entre a residência e o local de trabalho; as horas de abertura e de fecho e alerta para burlas no momento da venda. A participação de ourives em feiras também merece um ‘capítulo’ nos conselhos da GNR.
A Secção de Programas Especiais do DTER da Póvoa de Lanhoso tem estado também no terreno a sensibilizar os empresários para o novo regime legal que entra em vigor domingo na área da restauração e bebidas.
“Alguns já foram assaltados e a troca de impressões pode ser benéfica do ponto de vista da prevenção e da forma de agir” aponta o militar. No caso das ourivesarias, o manual de boas práticas identifica momentos críticos como o trajecto entre a residência e o local de trabalho; as horas de abertura e de fecho e alerta para burlas no momento da venda. A participação de ourives em feiras também merece um ‘capítulo’ nos conselhos da GNR.
A Secção de Programas Especiais do DTER da Póvoa de Lanhoso tem estado também no terreno a sensibilizar os empresários para o novo regime legal que entra em vigor domingo na área da restauração e bebidas.
O proprietário do Bar Académico, na Póvoa de Lanhoso, Manuel Pereira, admite que os empresários normalmente vêem a GNR entrar porta dentro para levantar autos, por isso, elogia a vertente pedagógica desta acção.
A ‘visita’ da GNR serve também para alertar para eventuais infracções. “Apontam o que está mal para corrigirmos” descreve aquele empresário.
01-04-2012 - Correio do Minho
01-04-2012 - Correio do Minho
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